Espondiolistese

Do que se trata?

A espondilolistese é resultado de desordem na junção lombo sacral como um todo e a lólise se dá por etiologia multifatorial – genética hiperextensão frequente e degeneração.

Nos maciços de processos descreve-se um istmo vertebral de difícil delimitação, que corresponde a uma linha oblíqua que une os processos articulares superior e inferior, bem visível nas radiografias de ¾. Trata-se de um “ponto fraco”, passível de fraturar-se.

Classificação de Meyerding

Fatores Associados

  1. Deambulação em ortostatismo;
  2. Atividades que acentuem a Lordose Lombar;
  3. Associações: Escoliose (displásica – 60%) se secundária, após redução ocorre melhora da escoliose;
  4. Espinha Bífida Oculta 30% (diplásico e ístimica);
  5. Sintomas radiculares/ Cauda Equina;

Riscos de Progressão

  1. Sexo feminino;
  2. Imaturidade esquelética no dx
  3. Lise > 50% na apresentação;
  4. Ângulo de deslizamento > 55°;
  5. Presença de cifose lombosacra;
  6. Displásica > Ístimica;

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Padrão Ouro

Melhor avaliação do canal e forames Artrose facetária, hipertrofia do ligamento amarelo e outros achados

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  1. Uso de Anti-inflamatórios;
  2. Uso de aines;
  3. Fisioterapia;
  4. Bloqueios epidurais;
  5. Bloqueios radiculares;
  6. Denervação facetária;
  7. Nucleoplastia;

Quando Pensar em Tratamento Cirúrgico?

  1. Falha no Tratamento Clínico;
  2. Dor irradiada persistente ou recorrente;
  3. Estenose de Canal Lombar;
  4. Claudicação Neurogênica;
  5. Déficit neurológico progressivo;
Procure seu especialista em coluna para avaliar o caso e conduzir o melhor tratamento possível para o reestabelecimento da sua saúde
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