Mielomalácea – Estenose Cervical

Do que se trata?

Consiste no estreitamento do canal vertebral ou dos forames de conjugação decorrente de alterações anatômicas:

  1. Osteoartrose
  2. Hérnia discal
  3. Instabilidade

Quais os Sintomas?

Os sintomas são decorrentes das estruturas comprimidas (medula, raízes nervosas ou artéria vertebral) e inicialmente são discretos, tais como:

  1. Dor no pescoço;
  2. Adormecimento nos membros superiores;
  3. Discreta diminuição de força

A evolução do quadro geralmente é lenta.

  1. Surgem alterações na marcha.
  2. Parestesias nos membros superiores e inferiores.
  3. Espasticidade.
  4. Urgência urinária.
  5. Em quadros extremos existe impossibilidade de deambulação, atrofia muscular e hipoestesias.

Após os sintomas apresentados são diagnosticadas duas síndromes possíveis

  1. Mielopatia
  2. Cervicobraquialgia

Esteonose Cervical

Causa mais frequente é a espondilose

  1. Prolapso discal
  2. Osteófitos posteriores
  3. Hipertrofia dos ligamentos posteriores e das facetas

O movimento de extensão acentua a compressão.

Diagnóstico

Inicialmente sintomas discretos

  1. Dor no pescoço
  2. Adormecimento nos MmSs
  3. Discreta diminuição de força

Evolução geralmente é lenta.

  1. Surgem alterações na marcha
  2. Parestesias nos membros superiores e inferiores
  3. Espasticidade
  4. Urgência urinária
  5. Quadros extremos de impossibilidade de deambulação, atrofia muscular e hipoestesias

Inicialmente o tratamento deve ser Clínico

  1. Medicação
    1. Antinflamatórios
    2. Analgésicos
    3. Relaxantes Musculares
    4. Antidepressivos
  2. Repouso (de 02 a 07 dias)
  3. Colar cervical (curto período)
  4. Fisioterapia (após 3 a 5 dias)
  5. Pilates
  6. Acupuntura
  7. Infiltração com corticóide

Mapa topográfico da dor facetária

Ressonância Magnética

Mielopatia

  1. Compressão mediana
  2. Dor mal localizada e contínua
  3. Dor pode ser queixa insignificante
  4. Dor aguda ou formigamento pode ser descrito com a extensão (Lhermitte – Esclerose Múltipla)
  5. Fraqueza e instabilidade nas extremidades inferiores

O tratamento cirúrgico na mielopatia é recomendado nos casos de:

  1. Mielopatia progressiva
  2. Mielopatia grave ou moderada estável, mas de curta duração (menos de 1 ano)
  3. Mielopatia branda que afete as atividades de rotina

A Idade e o grau de complexidade da mielopatia não são impeditivos para o tratamento cirúrgico, nem contra-indicações

Procure seu especialista em coluna para avaliar o caso e conduzir o melhor tratamento possível para o reestabelecimento da sua saúde
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